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Portal de Advogados no Brasil: Seu Guia Jurídico Nacional

Olá, pessoal! Que alegria receber vocês aqui no nosso Portal de Advogados no Brasil. Desde 2016, estamos ajudando brasileiros como você a encontrar profissionais do direito qualificados em todo nosso país. Sabemos como as questões jurídicas podem ser complicadas e estressantes, não é mesmo? Por isso criamos este espaço onde você localiza, sem dificuldades, advogados realmente capacitados para resolver seus problemas legais. Nossa missão sempre foi desenvolver um ambiente onde você se sinta confortável para buscar Advogados no Brasil com a confiança e profissionalismo que sua situação exige.

Surgimos da necessidade de simplificar sua procura pelos melhores serviços jurídicos em Advocacia no Brasil. Como conhecemos bem nosso país e as demandas de quem mora aqui, desenvolvemos uma plataforma onde você navega facilmente pelos perfis dos advogados, confere avaliações de outros clientes e escolhe o profissional que mais se adequa ao seu caso específico. É assim mesmo! Seja para resolver aquela questão trabalhista que surgiu no emprego ou para cuidar de processos mais complexos, nosso Portal de Advogados no Brasil está sempre disponível para você.

O que torna nosso Portal de Advogados no Brasil especial?

Sabemos que credibilidade é fundamental quando se trata de serviços jurídicos. Por isso, o Carlos e a Fernanda, nossos criadores (que já atuaram por anos no mercado jurídico antes de desenvolver o portal), criaram um sistema bem eficiente para avaliar quem faz parte da nossa rede. Não somos infalíveis, mas fazemos o possível para garantir que você tenha acesso às melhores opções. Nosso site é intuitivo – nada daquelas interfaces confusas que complicam sua vida, entende? Afinal, Advogados no Brasil precisam estar facilmente acessíveis quando você necessitar.

O que você encontra aqui

  • Consultoria jurídica completa para quem precisa de orientação legal
  • Serviços especializados para empresas que buscam assessoria corporativa
  • Acompanhamento processual que vai além do básico
  • Palestras para quem quer entender melhor seus direitos
  • Atendimentos que respeitam seu orçamento e urgência

Rápido e sem complicações

Quem vive no Brasil sabe que tempo é valioso, certo? Por isso desenvolvemos um sistema onde você não desperdiça energia. Alguns cliques e está feito: você já agendou uma consulta com um Advogado no Brasil. E não se preocupe se você tem uma rotina corrida como a maioria de nós – enviamos um lembrete discreto sobre seu compromisso.

Nosso compromisso com você

É fundamental esclarecer: somos uma plataforma de divulgação e não prestamos diretamente os serviços advocatícios. Nossa função é disponibilizar um espaço seguro e funcional, mas os serviços são realizados pelos profissionais cadastrados, que trabalham de maneira autônoma. Ainda assim, estimulamos todos os advogados a manterem práticas éticas e profissionais, e estamos sempre receptivos para receber sua opinião sobre as experiências.

Quando você procura por Advogados no Brasil no nosso portal, queremos que se sinta acolhido. Afinal, cuidar dos seus direitos é um ato de responsabilidade que todos precisamos ter.

Vamos agendar sua consulta? Mande uma mensagem no WhatsApp ou complete o formulário no site. Retornamos rapidamente, e você já pode começar a resolver suas questões jurídicas com quem realmente entende do assunto. Seus direitos não podem esperar, não é?

Para mais informações confira nossa política de privacidade abaixo.

Nosso site é destaque nos principais portais de notícias do Brasil

 

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Saiba mais sobre Direito

Regulamentação de convivência: guia com modelos de acordos, mediação, visitas supervisionadas e medidas jurídicas
Advogado Jonas Nunes

Regulamentação de convivência: guia com modelos de acordos, mediação, visitas supervisionadas e medidas jurídicas

Introdução: uma história que me marcou Lembro-me claramente da vez em que acompanhei uma amiga no fórum para homologar um acordo de visitas: eram mãos trêmulas, lágrimas e a sensação de que um papel poderia, de fato, devolver rotina e segurança a uma criança. Na minha jornada como jornalista que cobre temas de família, vi acordos simples evitarem longas disputas judiciais — e também presenciei casos em que a falta de regulamentação gerou confusão e sofrimento para pais e filhos. Neste artigo vou explicar, de forma prática e direta, o que é a regulamentação de visitas, quando ela é necessária, como formalizar um acordo, quando o juiz pode intervir e quais medidas existem para proteger a criança. Você sairá com passos práticos, exemplos de acordos e respostas para as dúvidas mais comuns. O que é regulamentação de visitas? A regulamentação de visitas é o conjunto de regras (acordo ou decisão judicial) que define como e quando uma pessoa exercerá o direito de convívio com uma criança ou adolescente — geralmente após separação, divórcio ou em situações em que a guarda é exercida por outra pessoa. O princípio que orienta tudo isso no Brasil é o melhor interesse da criança: toda decisão deve priorizar o desenvolvimento físico, emocional e social do menor. Base legal (em linguagem simples) As principais referências jurídicas que orientam a regulamentação de visitas no Brasil são o Código Civil e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A Lei da Alienação Parental (Lei nº 12.318/2010) também é frequentemente aplicada quando há tentativas de afastar um genitor da convivência. Quer consultar as leis oficiais? Aqui estão os links: Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA): http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm Código Civil (Lei nº 10.406/2002): http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406.htm Lei da Alienação Parental (Lei nº 12.318/2010): http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12318.htm Quando regulamentar as visitas? Se houve separação ou divórcio e ainda não existe acordo escrito. Quando um dos genitores mora em outra cidade ou país. Se existe conflito recorrente sobre dias, horários ou transporte. Quando terceiros (avós, por exemplo) buscam convívio e isso precisa ser formalizado. Se o convívio precisa ser supervisionado por risco à criança. Como fazer a regulamentação de visitas — passo a passo Você não precisa começar no tribunal. Na prática, estes passos costumam resolver a maioria dos casos. Converse e tente um acordo amigável: defina dias, horários, férias e feriados. Procure mediação: a mediação extrajudicial (centros de mediação, advogados ou cartórios) costuma ser rápida e menos traumática — a Lei da Mediação (Lei 13.140/2015) estimula esse caminho. (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/L13140.htm) Formalize por escrito: mesmo um documento simples assinado por ambos evita dúvidas futuras. Se não houver acordo, ingresse com ação judicial de regulamentação de visitas: o juiz decidirá com base no melhor interesse da criança. Se houver risco, peça visitas vigiadas/supervisionadas ao juiz ou que o Conselho Tutelar acompanhe. O que incluir em um acordo de visitas Dias e horários semanais. Responsabilidade pelo transporte. Férias escolares e alternância em feriados. Regras sobre comunicação (ligações, vídeo chamadas). Procedimentos para férias longas ou viagens internacionais. Cláusulas sobre descumprimento (multa, revisão de regime). Exemplos práticos de horários (modelos simples) Exemplo 1 — Rotina próxima: - Finais de semana alternados: da sexta-feira às 18h até domingo às 20h. - Quinzenalmente às quartas-feiras para jantar. Exemplo 2 — Pais que moram em cidades diferentes: - Visitas mensais: primeiro fim de semana do mês, com transporte definido entre as partes. - Férias: 15 dias em julho e 15 dias em dezembro, alternando anualmente. Visitas supervisionadas: quando e como funcionam Visitas supervisionadas são determinadas quando há risco à criança (violência, histórico de abuso, uso de drogas, entre outros). Nesses casos, o juiz pode exigir que o encontro ocorra na presença de um profissional, em centro de convivência ou sob acompanhamento do Conselho Tutelar. O objetivo não é punir o genitor, mas proteger o menor enquanto se avalia a possibilidade de retomar o convívio pleno. O que acontece quando uma das partes descumpre o acordo? Descumprimento pode levar a medidas como advertência judicial, aplicação de multa e — em casos graves e persistentes — alteração da guarda. A Lei da Alienação Parental também prevê sanções quando um genitor tenta afastar deliberadamente o outro do convívio. Se você sofre com descumprimento, registre ocorrências e procure um advogado para requerer a execução do acordo ou das decisões judiciais. Direito dos avós e de terceiros Avós e outros terceiros podem pedir regulamentação de visitas quando houver vínculo afetivo e ficar claro que o convívio é do interesse da criança. A jurisprudência costuma reconhecer esse direito, sobretudo quando a convivência já existe ou quando a ausência prejudica o menor. Dicas práticas para pais em conflito Priorize a rotina da criança: previsibilidade reduz ansiedade. Registre tudo por escrito: mensagens e e-mails podem ser prova. Evite discussões na frente da criança; use mediação ou advogado para negociar. Se a criança recusar convívio, busque orientação psicológica antes de judicializar imediatamente. Considere acordos flexíveis que possam ser adaptados conforme a criança cresce. Perguntas frequentes (FAQ rápida) 1. Posso mudar o horário das visitas sozinho? Não. Mudanças precisam ser combinadas com a outra parte ou homologadas judicialmente para evitar alegações de descumprimento. 2. O que faço se o outro genitor impede a visita? Registre a ocorrência, tente notificar formalmente e, se necessário, ingresse com execução do acordo ou ação de regulamentação na Justiça. 3. A criança pode escolher não visitar o outro genitor? A vontade da criança é considerada pelo juiz, especialmente se for mais velha, mas a recusa persistente pode requerer avaliação psicológica para identificar causas (ex.: alienação parental, medo, etc.). 4. Avós têm direito a visitas? Sim. Existe previsão legal e entendimento jurisprudencial que admite visita de avós quando comprovado o interesse do neto. Conclusão: organize agora para proteger depois Regulamentar visitas não é burocracia — é criar segurança e previsibilidade para a criança. A melhor solução sempre será a que prioriza afetos e rotina, com transparência e, quando possível, com o apoio da mediação. Se o diálogo não for possível, a via judicial existe para resguardar o interesse do menor. Quer um conselho prático? Redija um acordo simples com dias, horários e férias, leve à mediação e, se houver confiança, homologue em cartório ou em juízo. Isso evita anos de desgaste emocional e jurídico. FAQ rápido de dúvidas comuns Como oficializar um acordo? — Pela mediação e homologação judicial ou em cartório. O que é visita supervisionada? — Encontro na presença de terceiro/serviço quando há risco. Em caso de descumprimento, o que fazer? — Procure um advogado para executar o acordo e peça medidas protetivas se necessário. E você, qual foi sua maior dificuldade com regulamentação de visitas? Compartilhe sua experiência nos comentários abaixo! Fonte: G1 — https://g1.globo.com
Guia prático para escolher escritório de advocacia em MG: checklist, custos, especialidades e contratação segura
Advogado Jonas Nunes

Guia prático para escolher escritório de advocacia em MG: checklist, custos, especialidades e contratação segura

Lembro-me claramente da vez em que precisei contratar um escritório de advocacia em Minas Gerais para defender um familiar numa disputa trabalhista. Entrei em contato com três escritórios, passei por uma consulta inicial gratuita, anotei cada promessa e, no fim, escolhi pelo equilíbrio entre experiência no tema, transparência nos honorários e capacidade de comunicação. Aprendi ali que um bom escritório não é só competência técnica: é também clareza, empatia e processo bem organizado. Neste artigo você vai aprender, de forma prática e direta, como identificar um bom escritório de advocacia em MG, quais serviços são mais procurados, quanto isso costuma custar, e um checklist para contratar com segurança. Vou compartilhar experiências reais, fontes confiáveis e passos acionáveis para você tomar a melhor decisão. Por que escolher um escritório de advocacia em MG? Minas Gerais tem peculiaridades regionais e uma estrutura judicial própria que influenciam processos e prazos. Conhecer o funcionamento do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e as práticas locais faz diferença no resultado. Além disso, um escritório local conhece os juízes, as varas e os procedimentos eletrônicos mais comuns na região. Isso pode agilizar petições e facilitar acordos. O que um bom escritório de advocacia em MG deve oferecer Especialização clara por área (trabalhista, cível, família, tributário, empresarial, criminal, etc.). Transparência nos honorários e contrato de prestação de serviços. Comunicação regular sobre andamento do processo. Capacidade de atender tanto presencialmente quanto por meios digitais (PJe, e-mail, videoconferência). Referências verificáveis e presença na OAB-MG. Como escolher o melhor escritório: passo a passo prático Você já se perguntou por onde começar ao buscar um advogado? Siga estes passos: 1. Defina a área de atuação Questões trabalhistas não são a mesma coisa que contencioso tributário. Procure escritórios ou advogados com atuação comprovada na área do seu caso. 2. Verifique credenciais e registro Confirme se o advogado está inscrito na OAB-MG. A ordem tem informações oficiais e orientações úteis (https://oabmg.org.br/). 3. Pesquise reputação e resultados Peça referências, procure por avaliações e analise casos semelhantes que o escritório já conduziu. 4. Compare propostas e contratos Exija contrato de honorários por escrito, descrevendo serviços, prazos e formas de cobrança. Prefira quem detalha etapas e custos adicionais. 5. Avalie comunicação e disponibilidade Um bom escritório explica o processo em linguagem acessível e responde dentro de prazos razoáveis. Serviços mais procurados em Minas Gerais Direito civil: ações de cobrança, indenizações, contratos. Direito de família: divórcios, guarda, pensão. Direito trabalhista: reclamações, acordos e defesas em contencioso. Direito tributário e empresarial: consultoria, defesa administrativa e judicial. Direito penal: defesas criminais e medidas cautelares. Quanto custa contratar um advogado em MG? Os valores variam muito conforme a complexidade do caso, a experiência do advogado e a região do estado. A OAB recomenda tabelas de honorários como referência, mas contratos podem prever: Honorário inicial (consulta, análise inicial). Honorário por ato (petição, audiência). Honorário por êxito (percentual sobre ganho, em casos cabíveis). Cobranças de despesas processuais e taxas de diligência. Peça sempre um orçamento detalhado e cláusulas sobre revisões de valor. Se algo não estiver claro, pergunte até entender. Ferramentas e procedimentos que influenciam prazos Hoje, muitos processos tramitam eletronicamente (PJe e sistemas do TJMG). Verifique se o escritório tem rotina de acompanhamento digital e acesso a sistemas processuais. Fontes oficiais como o Tribunal de Justiça de Minas Gerais ajudam a entender prazos e rotinas: https://www.tjmg.jus.br/ Checklist prático antes de assinar contrato Verifique inscrição na OAB-MG. Peça contrato detalhado com escopo e forma de cobrança. Confirme prazos estimados e frequência de atualização. Peça referências ou casos semelhantes já atendidos. Esclareça quem será o responsável técnico e quem fará o acompanhamento diário. Confirme meios de contato e horários de atendimento. Erros comuns ao contratar um escritório (e como evitá-los) Aceitar promessas vagas de “100% de sucesso” — peça estratégias concretas. Não formalizar honorários por escrito — sempre registre por contrato. Escolher apenas pelo preço — custo baixo pode significar menos dedicação. Ignorar a especialização — um advogado generalista pode não dominar procedimentos estratégicos da sua área. Perguntas frequentes (FAQ) 1. Como sei se escolhi o advogado certo? Verifique especialização, transparência, comunicação e se você sente confiança. Resultados importam, mas relação e clareza também. 2. Posso mudar de advogado no meio do processo? Sim. Você pode constituir outro advogado, mas é necessário formalizar a substituição nos autos e resolver questões de honorários com o profissional anterior. 3. O escritório precisa ser em minha cidade? Nem sempre. Muitos trabalhos podem ser feitos remotamente, mas para audiências presenciais e diligências locais, um escritório próximo pode reduzir custos e tempo. 4. O que perguntar na primeira consulta? Pergunte sobre a estratégia recomendada, prazos estimados, possíveis custos extras, histórico de casos semelhantes e como será a comunicação. Minha recomendação final — baseada em experiência prática Escolha um escritório que combine: conhecimento técnico (expertise), transparência nas condições (confiança) e boa comunicação (experiência humana). Na prática, isso reduz ansiedade e aumenta a eficiência do processo. Resumo rápido Defina claramente a área de atuação do seu caso. Verifique registro na OAB-MG e referências. Peça contrato detalhado e orçamento por escrito. Prefira escritórios com rotina digital e comunicação clara. FAQ rápido (duas dúvidas comuns) Quanto tempo demora um processo? Depende da área e da instância; alguns processos podem levar meses, outros anos. É obrigatório pagar honorários por êxito? Não. Existem várias formas de contratação; o importante é que tudo esteja descrito em contrato. E você, qual foi sua maior dificuldade com escritório de advocacia em MG? Compartilhe sua experiência nos comentários abaixo! Fontes e referências úteis: OAB Minas Gerais — https://oabmg.org.br/ Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) — https://www.tjmg.jus.br/ IBGE — panorama de Minas Gerais — https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/panorama Notícias e contexto regional: G1 Minas — https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/
Guia prático de direitos e ações contra companhias aéreas: como reclamar, obter reembolso, indenização e evitar problemas
Advogado Jonas Nunes

Guia prático de direitos e ações contra companhias aéreas: como reclamar, obter reembolso, indenização e evitar problemas

Lembro-me claramente da vez em que esperei no aeroporto até a meia-noite por um voo que havia sido cancelado sem aviso prévio. Minha mala desapareceu, a companhia ofereceu apenas um voucher ruim e eu precisei ligar incontáveis vezes até conseguir reembolso. Na minha jornada como jornalista que cobre aviação e como passageiro, aprendi que problemas com companhia aérea são comuns — mas boa documentação, conhecimento das regras e comunicação estratégica podem transformar um pesadelo em solução prática. Neste artigo você vai aprender, de forma direta e testada na prática: Quais são os principais tipos de problemas com companhia aérea; Quais direitos a legislação e a ANAC garantem ao passageiro; Passo a passo para reclamar, formalizar pedidos e obter reembolso/indemnização; Modelos práticos de mensagem para usar com a companhia, Procon e plataformas de reclamação; Dicas para evitar dor de cabeça na próxima viagem. Por que os problemas com companhia aérea acontecem? Os motivos são variados: condições meteorológicas, manutenção de aeronaves, problemas operacionais no aeroporto, overbooking, falhas na conexão entre voos ou erro humano. Às vezes a causa é externa (tempo, controle de tráfego); outras vezes, é falha da própria companhia. Entender a origem ajuda a escolher a ação certa: reclamar à companhia, pedir assistência, acionar ANAC ou procurar Procon/juizado. Seus direitos principais (o que diz a ANAC e a legislação) No Brasil, a Resolução nº 400/2016 da ANAC regulamenta o transporte aéreo e estabelece direitos dos passageiros em casos de atraso, cancelamento, preterição de embarque, extravio de bagagem e reembolso. Além disso, para voos internacionais, tratados como a Convenção de Montreal podem se aplicar. Resumo prático do que a companhia deve oferecer (veja a fonte da ANAC no final): Informação clara sobre voo (causa do atraso/cancelamento e alternativas). Assistência material (comunicação, alimentação e acomodação quando aplicável). Reacomodação em outro voo, reembolso integral ou execução do serviço por outra empresa. Indenização ou ressarcimento por bagagem extraviada, danificada ou violada. Por que isso funciona? As regras existem para balancear a operação da companhia e a proteção do consumidor. Obrigar assistência e reacomodação evita que passageiros sejam deixados à própria sorte e cria incentivos para que as empresas melhorem processos operacionais. Passo a passo prático: como agir em cada situação Atraso ou cancelamento de voo Peça comprovante por escrito do motivo do atraso/cancelamento (foto do painel, protocolo de atendimento). Anote horários, nomes e números de protocolo de atendentes. Solicite assistência (refeição, comunicação, acomodação) conforme a duração do atraso. Se quiser reembolso ou reacomodação, formalize por e-mail ou formulário da companhia. Se a resposta for insatisfatória, registre reclamação no portal consumidor.gov.br e/ ou no site da ANAC. Bagagem extraviada, atrasada ou danificada Imediatamente no aeroporto, abra um Registro de Irregularidade de Bagagem (RIB/Property Irregularity Report) com a companhia. Guarde protocolo, tag de bagagem e documentos de embarque. Fotos do estado da bagagem e de conteúdo danificado ajudam na reclamação. Exija comprovantes de despesas essenciais se a bagagem atrasar (com notas fiscais) e faça pedido de ressarcimento. Negativa de embarque (overbooking/preterição) Você tem direito à reacomodação, reembolso ou execução do serviço por outra empresa. Cobranças extras indevidas não são permitidas; solicite comprovante das opções oferecidas. Problemas com reembolso ou mudanças de bilhete Peça prazo e motivo por escrito; se não respeitarem, registre reclamação em consumidor.gov.br e no Procon. Se o bilhete foi comprado com cartão, cheque possibilidade de estorno/chargeback junto à administradora do cartão. Documentos e evidências que você sempre deve guardar Cartão de embarque e bilhetes eletrônicos; Comprovantes de bagagem (tags); Fotos do painel do voo e notificações da companhia; Notas fiscais de despesas emergenciais (hotel, alimentação, transporte); Protocolo de atendimento, RIB e e-mails trocados. Como escrever uma reclamação eficaz (modelo pronto) Use sempre: dados do voo, o que aconteceu, documentos anexados e o pedido claro (reembolso, indenização, reembolso de despesas). Assunto: Reivindicação - Voo [NUMERO] em [DATA] Prezados, Meu nome é [NOME], CPF [XXX]. Em [DATA], o voo [COMPANHIA] [NÚMERO DO VOO] com origem [CIDADE A] e destino [CIDADE B] sofreu [atraso/cancelamento/extravio de bagagem]. Em anexo estão: cartão de embarque, protocolo RIB e notas fiscais das despesas. Solicito [reembolso integral / reacomodação no próximo voo / ressarcimento de R$ X por despesas / indenização] conforme a Resolução ANAC nº 400/2016. Agradeço retorno em até [X dias úteis]. Atenciosamente, [NOME][E-mail] • [Telefone] Quando escalar para ANAC, Procon, consumidor.gov.br ou Juizado Especial Se a companhia não responder ou negar direitos previstos pela ANAC, registre reclamação no SAC da ANAC e no consumidor.gov.br (fácil, gratuito e oficial). Para ressarcimentos não atendidos, procure Procon municipal/estadual. Se o valor e a situação justificarem, o Juizado Especial Cível (pequenas causas) é uma via rápida para resolver sem advogado (até determinado valor limite). Dicas táticas que eu uso e recomendo Registre tudo na hora: fotos, protocolos, e-mails. Isso faz 90% do trabalho em uma contestação. Use redes sociais com prints do atendimento: empresas costumam responder rápido para preservar imagem. Tenha seguro viagem (global ou do cartão) — muitas vezes cobre despesas que a companhia demora a ressarcir. Se a viagem for internacional, busque também regras locais (por exemplo, EC261 na União Europeia ou normas do DOT nos EUA). FAQ rápido — dúvidas comuns sobre problemas com companhia aérea 1) Quanto tempo demora para ser reembolsado? Depende da companhia e da forma de pagamento. Alguns reembolsos por cartão podem levar o ciclo de fatura; pagamentos por boleto podem ser mais rápidos. Exija prazo por escrito. 2) Perdi uma conexão por atraso da primeira companhia. Quem é responsável? A companhia que vendeu o bilhete (aquela com que você comprou a passagem) deve reacomodar ou reembolsar, mesmo que o trecho tenha sido operado por outra empresa parceira. 3) A companhia ofereceu voucher. Posso recusar? Sim. Você pode aceitar o voucher, pedir reacomodação em outro voo ou pedir reembolso integral — escolha a opção que melhor compensa sua perda. 4) Quando recorrer ao Procon ou Juizado? Se a resposta da companhia for insatisfatória ou inexistente e você tiver provas documentais. Procon e Juizado exigem menos formalidade e costumam trazer solução. Conclusão Problemas com companhia aérea são estressantes, mas quase sempre solucionáveis se você souber quais direitos tem, guardar provas e agir rapidamente. Documente tudo, exija comprovação por escrito, e use canais oficiais (consumidor.gov.br, ANAC, Procon) quando necessário. Eu mesma transformei um cancelamento surpresa em reembolso total graças à documentação e à persistência — e você também pode. FAQ rápido de encerramento Guarde cartões de embarque e etiquetas de bagagem sempre. Acione a companhia imediatamente no aeroporto para registrar o problema. Use consumidor.gov.br e registre protocolo na ANAC se não houver acordo. E você, qual foi sua maior dificuldade com problemas com companhia aérea? Compartilhe sua experiência nos comentários abaixo — sua história pode ajudar outra pessoa. Fontes e leituras recomendadas: Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) — Resolução nº 400/2016 e orientações ao passageiro Consumidor.gov.br — Plataforma oficial de solução de conflitos entre consumidores e empresas G1 — Portal de notícias (referência jornalística usada para contexto informativo)

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— Dra. Júlia Mendes, Especialista em Direito Cível

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